Sem entranhas para colocar para fora no momento. Fazendo trabalho de matemática. Fim de semana muito proveitoso com direito a primas e Mark. Assim que der vontade, posto. Desculpem-me por estar tão relapsa, sério. Tenho estado so damn busy... Amanhã tem festa de Halloween da Skill, estarei lá (of course). Take care you, guys. And visit boys' blog! ( http://teen-action2.blogspot.com ) Bisous. Natália Albertini.
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Mostrando postagens de outubro, 2009
D.
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Passava à tinta todas as trinta e três linhas que tinha escrito à lápis na folha de almaço a ser entregue para a professora de Biologia. Tinha a cabeça deitada sobre o travesseiro que havia colocado em cima da mesa, para maior conforto. O que a deleitava era o leve sussurro da caneta tocando o papel, imprimindo as letras, quando a gata deu um pulo do chão e foi direto à mesa, fazendo com que a caneta borrasse a folha. - Aaaaah, meniina! - mas não pôde conter um leve sorriso de canto e acariciar o animal enquanto procurava o líquido corretivo no estojo. Ps.: não, não tem continuação nem metáfora nenhuma. É bobo assim mesmo. Simplesmente o dia de hoje adicionado às saudades da minha Duquesa. Natália Albertini.
O meu não, o meu é ótimo!
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- So, guys, what's your reaction when your computer doesn't turn on, or your internet doesn't work? - Aaaaah, teeeacher, I hate it! My computer ALWAYS does that! I always go crazy, mad and get reeeeally pissed off! The teacher laughed softly, but then commented: - Oooh, c'mon! You're overreacting! The other student continued: - Of course not, teacher! He's right! I feel like kicking it to see if it will work! A third one completed: - Yeeeah! Aaaargh, it knocks me out! It drives me mad! The three of them said almost together: - Yeah, yeah, that's right. The teacher, after laughing a bit, got her book. But while she was doing that, the fourth student, who had kept silence during all the debate, finally said: - Teacher, I don't get like that. My PC is great, it never shuts down while I'm using it, it never breaks - and smiled a little. It's obvious that the three other students glimpsed at him (with lasers). And it's also obvious that the teache...
Velocidade de Concentração.
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Debaixo da luminária de mesa, respirando quase que imperceptivelmente, deixou as pálpebras se fecharem, permitiu que a mente vagasse por alguns momentos. Os sete livros estavam abertos sobre a peça de marfim que usava como mesa. Sua cabeça estava deitada, seus cabelos jogados, na página 229 do livro de Química, na parte de velocidade das reações. Foi obrigada a tirar aquele pequeno "cochilo", se é que se pode chamar assim apenas o descanso dos olhos, quando viu o nome do capítulo. Foi preciso permitir-se alguns momentos a sós com sua própria mente, ousando até alguns movimentos que alcançaram lembranças boas que eram trazidas pelo cheiro de livro que as narinas inalavam a cada inspirada profunda que dava. Depois de alguns instantes, quando a posição passou a provocar-lhe dor nas costas e no pescoço, retomou a postura, respirou fundo umas duas ou três vezes mais e pegou de volta o marca-texto na mão, trazendo de volta a vontade de estudar (?) e a concentração (1g/mol. E ai qua...
Amoreira.
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Desviou os olhos da página em branco, fechando, sem ter coragem de lançar um último olhar, o livro que tinhas em mãos: estava acabado. O que a preenchia agora era aquela sensação antagônica, inexplicável que se sucedia quando se terminava uma obra, qualquer que fosse. Deitou o amontoado de paginas a seu lado virado para baixo, incapaz de enfiá-lo de uma vez na bolsa, bem como olhar sua capa, o que, com certeza, provocaria irresistível vontade de começar a ler tudo de novo, só pelo prazer de reviver a trama. Alongou as costas, puxando os braços acima da cabeça, esticando a blusa que momentaneamente descobriu-lhe a cintura. Enquanto se encompridava, suas mãos tocaram algumas folhas do galho mais baixo da árvore em que se recostava. Tornou a cabeça para cima e dirigiu os olhos ao local de suas mãos, enxergando o que seus dedos não tinham visto: pontinhas pretas arroxeadas despontando do amontoado de verde. Não pôde impedir que o canto direito de sua boca subisse, formando um sutil sorriso...
Turn your mobile off, please.
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Outros julgariam aquela posição muito estranha e improvável para alguém assistindo a um filme num cinema, mas para ela era confortabilíssima. As personagens mexiam-se com tanta fluidez, que qualquer movimento de suas próprias mãos lhe parecia absurdamente bruto. Por um momento desligou-se do contexto do filme e passou a fixar-se nas personagens em si, nosvestuários, na maquiagem, nos cabelos, nos pequenos detalhes do cenário que passam despercebidos aos olhos da maioria. Prendeu-se à trilha sonora, àquela música tranquila. Alguma melodia que longinquamente se parecia com Anya Marina. Prestou atenção em cada detalhe da cena à sua frente, destacando pontos que alguém jamais notaria. Simplesmente pelo puro prazer de ver, cega, o que os outros, ditos portadores da visão, nunca veriam. Fazendo o papel de quem sabe uma segunda Joana, esquecida de qualquer Otávio e muito mais de qualquer Lídia, perscrutou-se, redescobrindo os nós dos dedos, tensos, amarrados uns nos outros, aflitos com o deco...