Sex, blood and rock'n'roll.
Techno trance - Blade 2 vampire revenge
Fios de luz vermelhos e roxos sendo atirados para todos os cantos da boate, inclusive os mais escondidos, sombrios e sujos cantos. Inclusive a entrada.
A escada de ferro entre as paredes escuras não ficavam vazias nem por um instante. O lugar estava prestes a explodir. Entretanto, parecia sempre existir um novo convite para um novo corpo entrar ali. A música atraía. Música alta e eletrizante.
Música que envolvia os canos sobre os balcões centrais. Canos sendo entrelaçados e esfregados por mulheres extremamente excitantes com seios avolumados, pernas grossas, lábios sendo lambidos a todo tempo e roupas insinuantes pela quais muitas mãos de ambos - ou, quem sabe, até mais - os sexos passavam e deixavam dinheiro.
Moedas tilintavam dentro da caixa registradora cheia. Cédulas caíam ao lado desta, logo ficando encharcadas pela bebida que era derramada. Tequila, vodka, martini, vinho e até coisas das quais meros humanos nunca ouviram falar.
Um grito agudo por trás dele que tinha certeza de que ninguém mais o tinha ouvido. Era hora.
Entornou, agressivo, a dose de tequila que o fez engolir também o sabor nojento do sangue do mendigo de algumas horas atrás. Levantou determinado da mesa e empurrou a porta verde musgo, olhando diretamente para o chão tingido de sangue.
Ah, quanto sangue. Aquele cheiro demasiadamente bom e aquela cena incrivelmente linda. Dimitra se enroscava na mulher sob ela, colocando em atrito cada parte de seus corpos. Gemia e transpirava. Tinha os seios maiores que o normal, bem como os lábios. Fazia movimentos continuos de vai-e-vem, pintando seu corpo de vermelho.
Entrou no pequeno aposento sombriamente gelado e fechou a porta atrás de si, vociferando, quase latindo algum tipo de ordem para que a loira saísse de onde estava.
Atirou-se por cima do corpo da americana estúpida e lambeu-lhe os seios e o colo até alcançar seu pescoço, de onde sugou seu fluído vital ainda quente. A parceira tentou tomar posse novamente da morena, porém seus movimentos foram agilmente interceptados pelo homem de cabelos lisos e escuros.
Colocou-se de joelhos e olhou para o cadáver, limpando a boca com o braço esquerdo. Seus rubis cintilaram perceptivelmente Fitou Dimitra, levantou-se e a colocou de pé, segurando-a brutamente pelo antebraço. Forçou-a contra a parede e puxou seus cabelos da nuca, chupando-lhe o ombro.
- Dannazione, Andr...
- Cala a boca, vadia. Larga essa porra de sotaque italiano. E trate de se vestir. Temos que ir
A vistosa loira arranhou-lhe as costas quando ele se virou, fazendo-lhe o sangue subir. Tornou a olhar para ela e decidiu terminar a noite ali mesmo, entre todo o sangue e toda a vodka derramada da adega.
A americanazinha foi testemunha do prazer que nenhum humano jamais poderia alcançar. Muito menos numa adega imunda cheia de insetos como aquela.
Ps.: to be continued.
Natália Albertini.
Fios de luz vermelhos e roxos sendo atirados para todos os cantos da boate, inclusive os mais escondidos, sombrios e sujos cantos. Inclusive a entrada.
A escada de ferro entre as paredes escuras não ficavam vazias nem por um instante. O lugar estava prestes a explodir. Entretanto, parecia sempre existir um novo convite para um novo corpo entrar ali. A música atraía. Música alta e eletrizante.
Música que envolvia os canos sobre os balcões centrais. Canos sendo entrelaçados e esfregados por mulheres extremamente excitantes com seios avolumados, pernas grossas, lábios sendo lambidos a todo tempo e roupas insinuantes pela quais muitas mãos de ambos - ou, quem sabe, até mais - os sexos passavam e deixavam dinheiro.
Moedas tilintavam dentro da caixa registradora cheia. Cédulas caíam ao lado desta, logo ficando encharcadas pela bebida que era derramada. Tequila, vodka, martini, vinho e até coisas das quais meros humanos nunca ouviram falar.
Um grito agudo por trás dele que tinha certeza de que ninguém mais o tinha ouvido. Era hora.
Entornou, agressivo, a dose de tequila que o fez engolir também o sabor nojento do sangue do mendigo de algumas horas atrás. Levantou determinado da mesa e empurrou a porta verde musgo, olhando diretamente para o chão tingido de sangue.
Ah, quanto sangue. Aquele cheiro demasiadamente bom e aquela cena incrivelmente linda. Dimitra se enroscava na mulher sob ela, colocando em atrito cada parte de seus corpos. Gemia e transpirava. Tinha os seios maiores que o normal, bem como os lábios. Fazia movimentos continuos de vai-e-vem, pintando seu corpo de vermelho.
Entrou no pequeno aposento sombriamente gelado e fechou a porta atrás de si, vociferando, quase latindo algum tipo de ordem para que a loira saísse de onde estava.
Atirou-se por cima do corpo da americana estúpida e lambeu-lhe os seios e o colo até alcançar seu pescoço, de onde sugou seu fluído vital ainda quente. A parceira tentou tomar posse novamente da morena, porém seus movimentos foram agilmente interceptados pelo homem de cabelos lisos e escuros.
Colocou-se de joelhos e olhou para o cadáver, limpando a boca com o braço esquerdo. Seus rubis cintilaram perceptivelmente Fitou Dimitra, levantou-se e a colocou de pé, segurando-a brutamente pelo antebraço. Forçou-a contra a parede e puxou seus cabelos da nuca, chupando-lhe o ombro.
- Dannazione, Andr...
- Cala a boca, vadia. Larga essa porra de sotaque italiano. E trate de se vestir. Temos que ir
A vistosa loira arranhou-lhe as costas quando ele se virou, fazendo-lhe o sangue subir. Tornou a olhar para ela e decidiu terminar a noite ali mesmo, entre todo o sangue e toda a vodka derramada da adega.
A americanazinha foi testemunha do prazer que nenhum humano jamais poderia alcançar. Muito menos numa adega imunda cheia de insetos como aquela.
Ps.: to be continued.
Natália Albertini.
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