Roxo.

Encostou ao balcão e pediu uma tequila, quase aos berros, com as mãos aneladas e de nhas bem feitas. Ainda se mexia involuntariamente com as batidas da música, revirando o cabelo. Virou-se e encarou the dancefloor à iluminação escura de verdes e roxos. Sorriu de canto e com os olhos. Voltou-se e tomou o shot, sem caretas. Agressiva, limpou o que lhe escorreu da boca, borrando o batom vermelho. Trotou para o centro da pista e cabeceou a música, fazendo o álcool girar a mente, o corpo, a noite, o planeta. Ps.: desculpem-me mil pelo tempo GIGANTE sem postar, tive muitas ideias, comecei vários textos, mas essa falta de espaçamento nesse blog tá me tirando do sério. ): Tomarei providências. Natália Albertini.

Comentários

Rebecca Bonaldi disse…
E PÁ! Bateu os cabelos cacheados que cintilavam as luzes que piscavam intercaladamente, deixando aparecer por entre os lábios, os dentes de Natália Albertini.

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