Café.
Sentada no balcão da cozinha, com as pernas meio abertas, tomando café numa caneca verde.
O cabelo bagunçado.
A roupa de dormir amarrotada.
Uma fresta de cintura descoberta, o Sol matutino lambendo aquele pedaço de pele, revelando acres marcas roxas.
Em contraposição, penumbra cobrindo as sutis dentadas tatuadas no pescoço.
Ela sorriu de canto para o café, para sua pele e para si mesma.
Partículas macias de memória da noite passada.
Natália Albertini.
O cabelo bagunçado.
A roupa de dormir amarrotada.
Uma fresta de cintura descoberta, o Sol matutino lambendo aquele pedaço de pele, revelando acres marcas roxas.
Em contraposição, penumbra cobrindo as sutis dentadas tatuadas no pescoço.
Ela sorriu de canto para o café, para sua pele e para si mesma.
Partículas macias de memória da noite passada.
Natália Albertini.
Comentários
Incrível. Me passa por e-mail o seu nome completo para que eu a adicione à minha lista de blogs amigos. Tenho que voltar sempre. Absoluta certeza.
Obrigada pelo comentário e pela sua generosidade com o meu texto.
Grande abraço, Ana
Adoro seus textos!