Aconselho você a escutar a música abaixo lendo o texto,a não ser que você queira escutar uma música sua,ou nenhuma(: -Pára.-ela o repreendeu,ofegante. Ele parou as mãos no fecho do sutiã dela,desgrudou a boca de seu pescoço e a olhou surpreso. -Por quê?-ele perguntou. -Porque...Eu acho que ainda não estou pronta.-ela murmurou,ruborizada, começando a desvencilhar uma de suas pernas dos quadris dele,saindo de seu colo e caindo deitada na cama. -Mas por que você deixou que nós chegássemos até aqui se você realmente não quer nada?-ele acusou-a com o tom de voz um pouco elevado e cheio da indignação masculinamente inata,enquanto se levantava bruscamente sem desviar o olhar dela. -Foi por impulso.-ela justificou,virando-se de lado.-Eu tenho a certeza de que te amo,acho que você é o primeiro que eu amo de verdade,mas... -Mas...?-indagou ele arqueando as sobrancelhas. -Eu sei que nos conhecemos faz tempo,somos bons amigos...Mas nós só estamos namorando há duas semanas,eu sou virgem e não ten...
Andreas puxou os curtos cabelos da moça, fazendo-a envergar a cabeça para trás. Ela gemeu. Ele grudou o corpo no dela, lambendo-lhe o pescoço de baixo a cima, de olhos bem abertos. Ela sorria com a dor, divertida. As mãos corriam pelos corpos despidos, gélidos e ardentes, lisos, acidamente adocicados, alcançando tudo o que viam pela frente. Tocando e arranhando. Xingamentos e maus nomes ecoavam pela derme de ambos, oleosas. O rapaz, sorrateiro, arreganhou o maxilar e fincou os dentes pontiagudos no ombro esquerdo dela, ao pé de seu pescoço. O sangue escorreu frenético e quente. Pastoso, de dar água na boca. Ele sugou com força e desejo, enquanto ainda a possuía carnalmente. A língua dele crescia de acordo com sua vontade, exponencial. Seu pescoço se banhava no sangue dela, bem como seu queixo e as pontas de sua crina. Seus olhos eram escuros e de cílios curtos. Ela não conseguiu expelir um grito sequer, mas pelo menos aproveitou seus últimos momentos com enorme prazer sanguíneo, hemáti...
Suas roupas estavam encardidas de vermelho, enquanto ele já nem mais as tinha. Ele estava deitado no chão, preso em posição desconfortável, amarrado pelas mãos e pelos pés. Ela percorria-lhe o corpo, faminta. Enfiava a mão de unhas roídas pela boca dele para facilitar o ato de lhe arrancar outro pedaço de língua. Sentava-se a seu lado como uma primata, mastigando aquele naco, satisfeita. Sentindo aquele gosto esponjoso esparramar-se por suas gengivas, emitindo o mesmo som de um leão que mastiga um veado. Voltava a agachar-se sobre aquele corpo já tão mutilado, reabrindo os cortes e enfiando a língua nos músculos já devorados. Seu pescoço, seus ombros, suas mãos e seus antebraços inteiros tinham aquele visco rubro escuro já seco. Ela por vezes lambia os próprios dedos. Ele tinha os olhos fechados, em profunda agonia, e o corpo berrando em derme aberta Ela já tinha ruminado boa parte de seu corpo e adorava sua expressão de sofrimento. Tomava mais visco numa taça longa. O sangue passava, ...
Comentários