Aconselho você a escutar a música abaixo lendo o texto,a não ser que você queira escutar uma música sua,ou nenhuma(: -Pára.-ela o repreendeu,ofegante. Ele parou as mãos no fecho do sutiã dela,desgrudou a boca de seu pescoço e a olhou surpreso. -Por quê?-ele perguntou. -Porque...Eu acho que ainda não estou pronta.-ela murmurou,ruborizada, começando a desvencilhar uma de suas pernas dos quadris dele,saindo de seu colo e caindo deitada na cama. -Mas por que você deixou que nós chegássemos até aqui se você realmente não quer nada?-ele acusou-a com o tom de voz um pouco elevado e cheio da indignação masculinamente inata,enquanto se levantava bruscamente sem desviar o olhar dela. -Foi por impulso.-ela justificou,virando-se de lado.-Eu tenho a certeza de que te amo,acho que você é o primeiro que eu amo de verdade,mas... -Mas...?-indagou ele arqueando as sobrancelhas. -Eu sei que nos conhecemos faz tempo,somos bons amigos...Mas nós só estamos namorando há duas semanas,eu sou virgem e não ten...
-E aí,gostou do filme? -Interessante.E você,o que achou? -Achei meio sei lá. -Como assim ''meio sei lá''? -Sei lá,ué. -Entendo.E esse ''sei lá'' é legal ou chato? -Legal. -É,legal mesmo. -Acho que eu devo fazer o que ela fez. -Qual delas? -A ruiva. -E o que ela fez? -Aquilo lá,com o namorado. (silêncio) -O quê? -É.Tipo assim, ó: não gosto mais de você. -Não gosta? -Não como deveria ser gostar pra gente continuar junto. -Espera aí,deixa eu ver o que eu sinto. -Tá. -Não sinto nada.Que estranho,né?Você vai me abandonar e eu não sinto nada. -E isso não me incomoda nem um pouco.Nem sinto muito por você não sentir nada. -Eu sinto só...esse frio do caramba.E eu,eu me sinto.Entende? -Entendo. -Então,a gente termina assim? -Aham. -Então tá.Quer que eu te acompanhe em casa mesmo assim? -Na verdade,não,porque você pode atrapalhar a minha possibilidade de conhecer um cara legal no metrô. -É e você pode fazer o mesmo comigo. -Posso. -Hum...bem,foi bom namorar dois an...
Andreas puxou os curtos cabelos da moça, fazendo-a envergar a cabeça para trás. Ela gemeu. Ele grudou o corpo no dela, lambendo-lhe o pescoço de baixo a cima, de olhos bem abertos. Ela sorria com a dor, divertida. As mãos corriam pelos corpos despidos, gélidos e ardentes, lisos, acidamente adocicados, alcançando tudo o que viam pela frente. Tocando e arranhando. Xingamentos e maus nomes ecoavam pela derme de ambos, oleosas. O rapaz, sorrateiro, arreganhou o maxilar e fincou os dentes pontiagudos no ombro esquerdo dela, ao pé de seu pescoço. O sangue escorreu frenético e quente. Pastoso, de dar água na boca. Ele sugou com força e desejo, enquanto ainda a possuía carnalmente. A língua dele crescia de acordo com sua vontade, exponencial. Seu pescoço se banhava no sangue dela, bem como seu queixo e as pontas de sua crina. Seus olhos eram escuros e de cílios curtos. Ela não conseguiu expelir um grito sequer, mas pelo menos aproveitou seus últimos momentos com enorme prazer sanguíneo, hemáti...
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